Sejam Bem-Vindos ao Blog MOVIMENTOS SOCIAIS

Integrantes do grupo:

Clébio Tadeu Lucchi; Elaine da Silva Ferraz; Felipe Kosloski
Jornada Favaro; Marcia Baptista Merlo; Marcia Angelo
Marinalva Mendes; Maria Selma de Aguiar; Taísa Vilela Pelissari

quinta-feira, 31 de maio de 2012


Video: Acorda Raimundo, Acorda.


Nos mostra de uma maneira bem humorada como seria o mundo se a hegemonia fosse feminina, nos permite refletir sobre os papéis construídos socialmente através de uma perspectiva crítica.
Porém cabe refletir que as questões de Gênero não devem passar pela luta por superioridade e sim
pela igualdade.
 Com bastante humor Acorda Raimundo, Acorda nos mostra como a representação social dos papeis podem nos ajudar a pensar e agir de uma maneira mais igualitária, inclusive e principalmente no dia a dia,no ambiente familiar, nas divisões do trabalho doméstico, na divisão social do trabalho, etc.


As mulheres, as psicólogas, a psicologia... e o mundo do trabalho



Helena Miranda[1]
Darlane Andrade[2]
O mundo do trabalho encontra-se cada vez mais marcado, na atualidade, pela redução de empregos formais e pelo crescimento do trabalho informal acompanhado de formas precárias de utilização da força de trabalho. Nesse ínterim, observamos que essas atividades informais e precárias vêm sendo ocupadas por um grande quantitativo de mulheres.
Historicamente, às mulheres sempre foi reservado o exercício de tarefas de manutenção marcadas anteriormente pela plantação e colheita e, posteriormente, pelas ações de educar, cuidar e cozinhar. Na atualidade, ainda podemos ver a continuidade dessa lógica.

Discussões recentes atestam que profissões consideradas tradicionalmente femininas (enfermeiras, professoras primárias, secretária, assistentes sociais, empregadas domésticas, garçonetes, cabeleireiras, manicures, etc) são pouco valorizadas socialmente e essas desvantagens se dão tanto em termos de rendimentos quanto de qualidade das ocupações. Todas essas atividades encobrem diferentes graus de precarização do trabalho.
Na esfera laboral, os homens ainda se encontram em vantagem de oportunidades: possuem os maiores salários para os mesmos cargos desempenhados por mulheres, os cargos de chefia e de política são assumidos por eles em sua maioria e, quando resolvem trabalhar em áreas socialmente consideradas como tipicamente “femininas”, eles têm maior ascensão, pois se tornam chefes de cozinha, chefes de costura, etc.
Percebemos ainda que ser uma mulher trabalhadora em nossa sociedade implica em lidar não apenas com a desigualdade na esfera pública (no mundo do trabalho), mas também no terreno privado (dentro de casa), já que, quando as mulheres retornam ao lar após um dia cansativo de trabalho, ainda são elas quem assumem as tarefas com o cuidado da casa e dos filhos. Isso gera um nível de estresse substancialmente maior em relação aos homens que, de modo geral, se sentem desobrigados à realização dessas funções, ou, quando as realizam, fazem em momentos de lazer. Essa divisão desigual de tarefas que remete a uma jornada excessiva (dentro e fora de casa) representa um dos elementos do trabalho que contribuem para o adoecimento/sofrimento psíquico.
E já que estamos adentrando no terreno “psi”, o que falar das mulheres psicólogas? Apesar de representarmos 91% da categoria profissional no País (de acordo com pesquisa realizada pelo CFP em maio/2004[3]), são os homens psicólogos que geralmente ganham destaque na mídia, apresentando-se como referência em programas de TV, por exemplo, além de serem eles os principais autores/construtores de teorias no campo da Psicologia. Se pensarmos que esta mesma pesquisa aponta para a triste realidade de que 33% dos/as pesquisados/as (no total de duas mil pessoas) recebem até 5(cinco) salários mínimos e que 25% não possuem renda como psicólogo/a, podemos nos questionar sobre em que medida a feminilização da profissão repercute em sua precarização e desvalorização econômica e social.
Na tentativa de discutir dentro da Psicologia essas questões que possuem um enfoque de gênero, duas psicólogas da atual gestão do Sinpsi-Ba, Helena Miranda e Darlane Andrade, participaram da fundação do Grupo de Trabalho “Relações de Gênero e Psicologia” vinculado à Comissão de Direitos Humanos do Conselho Regional de Psicologia e, desde 2008, vêm estudando e desenvolvendo ações sob essa perspectiva. Entre uma das conquistas desse grupo, pode-se citar a desinvizibilização das mulheres psicólogas em todos as produções do CRP-03, utilizando-se os dois artigos (o/a, os/as) nos textos e ofícios. Considerando que a nossa Gramática arbitrariamente realiza o plural das palavras no masculino, a utilização dos dois artigos quebra essa lógica patriarcal e dá visibilidade às mulheres e às psicólogas em todas as construções.
O Sinpsi-Ba também se solidariza com essa discussão e não é à toa que o nosso Sindicato também possui um Estatuto gendrado, marcando, na escrita, a presença das psicólogas trabalhadoras. O Sindicato também tem promovido debates sobre as questões de gênero, diversidade e trabalho, em parceria com o CRP-03, e GT´s integrantes da Comissão de Direitos Humanos, para que se faça visível a questão tanto da precarização do trabalho quanto das diversas discriminações de gênero, raça/etnia, idade/geração, orientação sexual e outras que acometem trabalhadores e trabalhadoras.
Desta forma, convidamos a categoria a se engajar na luta por melhores condições de trabalho, em nome da valorização da profissão e de todos/as nós, profissionais da Psicologia, que queremos ser vistos/as e respeitados/as em nossas diferenças.
[1] Psicóloga Fiscal do CRP-03, suplente do Sinpsi-Ba, integrante do GT Relações de Gênero e Psicologia – CRP03, Mestra em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo pelo PPGNEIM/UFBA
[2] Psicóloga, suplente do Sinpsi-Ba, coordenadora do GT Relações de Gênero e Psicologia – CRP03, Doutoranda em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismo pelo PPGNEIM/UFBA
[3] CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. Sumário analítico. Pesquisa Ibope de Opinião com Psicólogos. Maio/2004.

quarta-feira, 30 de maio de 2012

A FORÇA DO TRABALHO FEMININO


As mulheres provam,  a cada dia, que são capazes e aptas a desenvolver toda e qualquer atividade e o mercado de trabalho está abrindo suas portas à atenção, responsabilidade, dedicação, credibilidade, capacidade e para o charme feminino.

SAÚDE DA MULHER

terça-feira, 29 de maio de 2012

AVALIAÇÃO E MONITORAMENTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS


... A avaliação é o exame discreto de processos, produtos, qualidade, efeitos, impactos, das ações realizadas, o monitoramento é o exame contínuo de processos, produtos, resultados e impactos das ações realizadas.

Ao estudarmos este fascículo aprendemos que, as políticas públicas possuem um ciclo: nascem, crescem, maturam-se e transformam-se. E, o desenvolvimento de uma política pública, para que ela se concretize, deve envolver cinco fases:
1 - a identificação de uma questão a ser resolvida ou um conjunto de direitos a serem efetivados, a partir de um diagnóstico do problema;
2 - a formulação de um plano de ação para o enfrentamento do problema;
3 - a decisão e escolha das ações prioritária;
4 - a implementação (através de leis e procedimentos administrativos;
5 - a avaliação dos resultados alcançados.

E, no decorrer de todas essas fases, deve existir o monitoramento, ou seja, um tipo de fiscalização, feito tanto por órgãos de governo quanto por atores da sociedade civil em geral. Para isso, deve-se garantir o acesso da população as informações sobre os processos com a maior transparência possível.

Estas ferramentas de gestão, o monitoramento e avaliação têm por pressuposto, o fortalecimento das funções e das políticas publica nos órgãos setoriais, e a disseminação de praticas que subsidiam e qualificam o processo de tomada de decisão. Essas ferramentas contempla a revisão constante dos programas.

No entanto, na prática, a política pública não ocorre necessariamente seguindo todas estas fases. Ela nem sempre é bem planejada, ou às vezes não chega a ser totalmente implementada ou avaliada. Isso ocorre porque há transições entre governos com prioridades diferentes ou mudança de prioridades dentro de um mesmo governo. Por isso, é preciso ficar atento, e exigir que a política pública seja cumprida, ainda mais quando ela é realmente fruto de um compromisso entre o Estado e a sociedade. E a participação popular é fundamental nesse processo.

sábado, 31 de março de 2012

Movimentos Sociais e População LGBT

Visão da Frente Parlamentar Evangélica


Perguntas que vemos diariamente rolando na Comunidade sobre a Homossexualidade, como algo proibido de ser falado, já que no ano passado houve uma grand e repercussão na Midia sobre o Kit Anti Homofobia do Ministério da Educação.

Atualmente temos a Frente Parlamentar Evangélica (FPE) que propos o PDC 234 de 03/12/2011, Sobre  a  proposta  do  Projeto  de  Decreto  Legislativo  234  de  2011,  de  autoria  do  deputado João  Campos  (PSDB-GO),  que  sugere  que  seja  sustada  a  aplicação  do  parágrafo único  do art. 3º e o art. 4º da Resolução do Conselho Federal de Psicologia nº 001/99, que estabelece normas  de  atuação  para  os  psicólogos  em  relação  à  questão  da  orientação  sexual.

Dentre outras coisas a Resolução 01/99, fala para o Psicólogo se portar com relação as homossexualidades de uma maneira a não reforçar o preconceito e não promover a "cura" já que homossexualidade não é doença.

Abaixo segue a Resolução em partes:

Art. 1° - Os psicólogos atuarão segundo os  princípios éticos da profissão notadamente aqueles que disciplinam a não discriminação e a promoção e bem-estar das pessoas e da humanidade.
Art. 2° - Os psicólogos deverão contribuir, com seu conhecimento, para uma reflexão sobr e o preconceito e o desaparecimento de discriminações e estigmatizações contra aqueles que apresentam comportamentos ou práticas homoeróticas.

Art. 3° - os psicólogos não exer cerão qualquer ação que favoreça a patologização de comportamentos ou práticas  homoeróticas, nem adotarão ação coercitiva tendente a orientar homossexuais  para tratamentos não solicitados.
Parágrafo único - Os psicólogos não colaborarão com eventos e serviços que  proponham  tratamento e cura das homossexualidades.

Art. 4° - Os psicólogos não se pronunciarão, nem participarão de pronunciamentos públicos, nos meios de comunicação de massa, de modo a reforçar os preconceitos sociais existentes em relação aos homossexuais como portadores de qualquer desordem psíquica.

Art. 5° - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6° - Revogam-se todas as disposições em contrário.

                                                          Brasília, 22 de março de 1999.

ANA MERCÊS BAHIA BOCK
Conselheira Presidente

Nesse contexto e de acordo com a Disciplina "Estado e Sociedade" pretendemos abordar algumas questões sobre a População LGBT, as discriminações,ausências de politicas pública, spemovimentos sociais, oque os Conselhos de Classe falam a respeito, adoção por casais homossexuais, o que os movimentos sociais dizem a respeito, etc.

Para iniciarmos a discussão trazemos o documentário: "ASSIM DIZ A BIBLIA", de uma maneira bem imparcial ele nos fala sobre a temática e o acumulo de conhecimento em várias áreas, desde a Teológica, passando pelo social, as religiões e seus fundamentalismos e a visão da Biologia e da Psicologia Freudiana e Psiquiatria.



Jean Wyllys é eleito deputado federal

Wyllys será 1º gay assumido eleito com plataforma pró-direitos LGBT em Brasília

Jean Wyllys se elegeu deputado federal. Com cerca de 13.018 mil votos, ele é o segundo mais votado do PSOL no Rio de Janeiro e único homossexual no Brasil a ser eleito para o cargo. O primeiro foi Chico Alencar, que com seus 250 mil votos ajudou a garantir a vaga de Wyllys no Congresso Nacional em Brasília.

Primeiro gay assumido a ser eleito deputado federal usando os direitos LGBT como plataforma, Wyllys já vem sendo chamado no Twitter de "Milk brasileiro". O simpático apelido faz referência a Harvey Milk, primeiro político assumido a conquistar um cargo eletivo nos EUA e interpretado no cinema por Sean Penn.

"É uma enorme responsabilidade ser aquele em quem se deposita tanta esperança. Quase 99% das mensagens que recebi são de esperança e alegria!", publicou na página de microblog na manhã desta segunda-feira, 04, depois da noite de comemorações.

Entre suas propostas, Jean Wyllys se comprometeu em fiscalizar a implantação do Plano Nacional de Direitos Humanos e do Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT, dar atenção especial ao ensino público e propor leis que possibilitem o desenvolvimento sustentável.

A IGREJA DA COMUNIDADE METROPOLITANA

Somos uma comunidade de pessoas que compartilham do desejo de viver a mensagem de Jesus de forma a incluir, e não excluir; curar, e não ferir; pacificar, e não guerrear; encorajar, e não desanimar; libertar, e não aprisionar; incentivar a liberdade e criatividade de pensamento. Buscamos amar o mundo como Deus o faz, seguindo o caminho de Jesus, sensíveis aos ventos do Espírito Santo, buscando discernir a Voz de Deus na tradição bíblica, e o mover do mesmo Deus no contexto de nossa cultura.
 
Somos uma igreja que reconhece a Jesus Cristo como libertador e salvador dos excluídos e testemunhamos fielmente Sua Palavra como a Verdade que liberta (Jo 8, 32 e 36). 

A ICM foi fundada em 1968, nos EUA, pelo Reverendo Troy Perry, esta em mais de 56 paises do mundo e se estabelece agora no Brasil com igrejas e missões em várias cidades. Compreendemos que a ICM nasce antes no coração das pessoas que desejam ter um lugar saudável e seguro para adorar a Deus.
 
Estamos ligados a FUICM (Fraternidade Universal das Igrejas da Comunidade Metropolitana) por meio da Região 6, que abrange toda a América Latina, e Sul dos EUA, e é coordenada pela Reverenda Bispa Darlene Garner.

O Movimento LGBT no Espirito Santo


O Fórum Estadual em Defesa dos Direitos LGBT é um espaço permanente de defesa dos direitos da população com orientação sexual e diversidade de gênero para além da normatividade heterossexual. É uma articulação estadual de entidades governamentais e não governamentais de luta pelos direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais, acima de distinções religiosas, raciais, ideológicas ou partidárias.  Tem como meta-síntese:
A valorização da diversidade sexual, primando pela autonomia e pela liberdade individual, e a consecução do respeito e da dignidade humana de todas as pessoas, através das condições que favoreçam a conquista da cidadania plena de todos e todas e da conquista dos direitos sexuais e reprodutivos, independente de sua orientação sexual e/ou identidade de gênero. 

O Fórum Estadual LGBT tem por objetivos:

·        Contribuir para a implementação de políticas públicas para LGBT
·         Combater as diversas formas de homofobia
·         Denunciar as omissões e transgressões
·         Contribuir para o resgate da auto-estima de LGBT
·         Instrumentalizar às famílias quanto a diversidade sexual
·         Levar a discussão sobre a diversidade sexual para as instituições de ensino (da educação básica ao  ensino superior)
·         Conquistar aprovação de leis voltadas para a cidadania LGBT 



terça-feira, 27 de março de 2012

O MOVIMENTO LGBT BRASILEIRO



Tendo sua origem na Europa no final no século passado o Movimento de Defesa dos Homossexuais iniciou a luta a favor da homossexualidade e o reconhecimento dos direitos civis dos homossexuais. Trezentos mil “gays” foram presos durante o nazismo nos campos de concentração e somente após a segunda guerra mundial esse movimento se estruturou na Europa e Estados Unidos se estendendo mundialmente em junho de 1964 quando os gays enfrentaram a perseguição policial durante dias dando origem, em 28 de junho como o Dia Internacional do “Orgulho Gays e lésbico”. O jornal “O Lampião” foi o intercâmbio de comunicação na comunidade homossexual em 1978 e, no ano seguinte, mais precisamente no mês de março, surge em São Paulo o primeiro grupo de homossexuais organizados e em 1980 é realizado o 1º encontro Brasileiro de Homossexuais. Quatro anos depois em Salvador e em 1995 no mês de janeiro foi ma vez do encontro em Curitiba.
Os homossexuais se organizaram em grupos, como o sindicato, para defender a categoria, tendo em vista unir-se em uma só força para a luta contra a discriminação e pressionar o poder público em garantir os direitos de cidadania dos gays, lésbicas, travestis e transexuais intensificando a luta para alcançar basicamente três objetivos do Movimento Brasileiro: lutar contra todas as expressões de homofobia (intolerância à homossexualidade), divulgar informações precisas e positivas sobre a homossexualidade e conscientizar os transexuais, lésbicas, travestis e gays enfatizando a importância de se organizarem em defesa dos direitos de cidadania. 


Além disso, esses grupos se reúnem também para se informarem a respeito dos principais problemas diários de sua comunidade, planejam ações de divulgações de objetivos próprios bem como agir como grupo de apoio no processo individual dos homossexuais individualmente usando a autoestima de cada um expondo as informações e estratégias prevenindo a AIDS e as diversificadas DSTs.


Durante aproximadamente 20 anos o Movimento Homossexual Brasileiro contou com recursos materiais e humanos em escassos, porém alcançou muitas vitórias no reconhecimento dos Direitos Humanos dos gays e lésbicas, inclusive, no ano de 1985 foi concedido através do Conselho Federal de Medicina que no território brasileiro a homossexualidade deixou de ser classificada como “Desvio de Transtorno Sexual”.Cinco anos mais tarde(1990), ficou estipulado nas Leis Orgânicas de 73 municípios e nas constituições dos Estados de Sergipe, Mato Grosso e Distrito Federal a proibição de discriminação sexual.Em 1992 foi publicado no Relatório Anual do departamento de Estado dos Estados Unidos as denúncias de violação dos Direitos Humanos e assassinatos de homossexuais e, em 1995 foi realizada no terreno brasileiro a 17º Conferência da Associação Internacional de Gays e Lésbicas, (ILGA).


A ABGLT promove uma série de mudanças no âmbito legislativo e judicial, orientadas para acabar com diferentes formas de discriminação e violência contra a população LGBT, notadamente os Projetos de Lei 1151/95, de Parcerias Civis, e 122/2006, que criminaliza e homofobia.
As paradas do orgulho LGBT constituem talvez o fenômeno social e político mais inovador do Brasil urbano, unindo protesto e celebração e retomando, desse modo, direito à livre expressão da sexualidade como Direito Humano.